Como lidar com espinhas internas
Ter espinhas nunca é uma boa notícia, mesmo que estejam debaixo da pele!
03/08/2018
Quem tem pele oleosa sabe: acne pode acabar com o dia de uma mulher. E as espinhas internas incomodam como as externas, podendo ser ainda mais doloridas.
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Indoor X outdoor
“Nas espinhas externas, o orifício da glândula sebácea está virado para fora da pele, por isso é possível ver a secreção purulenta”, explica a dermatologista Monica Aribi.
“Já nas espinhas internas, a glândula entope, mas a sua saída não está virada para fora, tornando mais difícil a cura, já que não há por onde a bactéria sair”, continua a médica.
Oleosidade + bactérias
O que causa a inflamação no caso das espinhas internas é a mesma dupla que gera a espinha externa: sebo em excesso e bactérias. “Elas são geralmente formadas por alguma alteração hormonal da paciente ou por estresse”, explica Monica.
Sai para lá, espinha!
Para evitar esse quadro, o ideal é fazer esfoliação de duas a três vezes por semana com produtos suaves, que não agridam demais a pele, e não usar cremes muito oleosos.
Cuidar é essencial
Apesar de ser visualmente menos aparente, a espinha interna aumenta o risco do desenvolvimento de cicatrizes, justamente porque fica mais profunda na pele.
“Inicialmente, é indicado não mexer e passar bastante secativo. Em alguns casos, no entanto, é necessário o uso de antibiótico. E, se desenvolver cicatriz, é recomendado o uso de laser”, finaliza a médica.