Cabelo Grazi Massafera

Grazi é referência quando o assunto é cabelo. Quer imitar cor, corte, penteado, tudinho? Celso Kamura, o cabeleireiro da estrela, entrega seus segredos.

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Corte

“O corte da Grazi Massafera é o long bob, mais desfiado atrás e reto na frente, com um franjão”, diz Celso. “Quando cortei, em setembro, ele estava a 2 dedos abaixo do ombro. A transformação da Grazi foi um sucesso, um boom! Todo mundo quis imitar. Tive essa ideia para iluminar o rosto dela, valorizar ainda mas sua beleza. Hoje os fios estão mais longos porque ela os deixou crescer. O corte é versátil, duuura!”

Cor

Grazi gosta de ser loira. “Fiz para ela um loiro bonito e prático, porque não exige retoques frequentes. Pode ficar bonito por até 5 meses”, fala Júnior Carvalho, cabeleireiro e colorista do salão C. Kamura, de São Paulo, responsável pela cor dos fios da estrela. “O segredo são luzes finas na cabeça inteira, e não só nas pontas, para clarear a base.

Então, clareio algumas extremidades, aproveito reflexos anteriores e adiciono bege, e platinum a nuance natural. Ainda faço highlights mais claras na frente e mais largas nas têmporas, na altura das orelhas, para ter contraste e dar um efeito bonito quando ela faz escova ou babyliss.” Grazi parece estar toda loira, sem estar.

“Essa é uma ótima estratégia para colorir fios frágeis, que não aguentam retoques frequentes, e ainda diminui a necessidade de cuidados.” Quem precisa de atenção são só as pontas, que recebem excesso de química. “Na hora de hidratar, peço a ela que tenha cuidado para não deixar a raiz oleosa. Mas leave-in para as extremidades é indispensável!”

Look cheio de onda

Kamura turbina o look de Grazi, cheio de movimento e volume, com um babyliss bem largo e displicente, até com algum frizz, para não ficar engessado, apenas em algumas mechas. “O charme da Grazi, que faz todo mundo querer copiá-la, é justamente essa naturalidade de garota carioca, iluminada”, diz seu amigo e cabeleireiro. No entanto, precisa proteger os fios antes de usar a ferramenta térmica, ok?

- Por Karina Hollo